Lar Cultura Otaviano Costa e Flávia Alessandra se entrevistam; confira – 12/06/2025 – Celebridades
Cultura

Otaviano Costa e Flávia Alessandra se entrevistam; confira – 12/06/2025 – Celebridades

São Paulo

O ano era 2006. A bordo de um navio, Otaviano Costa, na época com 34 anos, conhecia a apresentadora e atriz Flávia Alessandra, então com 33 anos. Segundo ele, se esse momento pudesse virar título de longa-metragem, este seria “Bom Humor à Primeira Vista”.

“Leveza, risadas e brincadeiras sempre foram muito evidentes. Isso ajuda na manutenção desse amor e desse casamento”, diz ele em resposta a uma pergunta feita pela amada.

Ao voltar para casa após dias intensos ao lado daquele que se tornaria seu marido, Flávia afirma que não conseguia mais deixar de pensar nele. Dessa união nasceu Olívia, hoje com 14 anos.

“É uma parceria mesmo que estabelecemos, dessa troca, dessa torcida um pelo outro, dessa coisa de dividir dúvidas, aflições, inseguranças. É um porto seguro”, define a atriz, que se prepara para voltar a interpretar a vilã Sandra “Êta Mundo Melhor” (Globo).

A convite do F5, o casal, que celebra o 18º Dia dos Namorados, aceitou o desafio de fazer perguntas um ao outro com o tema que desejassem. Ambos decidiram que as questões deveriam ser sobre o amor e a cumplicidade entre eles.


Perguntas de Flávia: Quando você percebeu que estava completamente apaixonado por mim?

Otaviano: Foi quando cheguei na sua casa, a gente ainda namorando e conheci seu mundo, a Giulia [filha], como você se relacionava com as pessoas que te cercavam, sua família. E teve um momento singelo que revelou muito como seria nossa relação. Você me serviu um lanchinho, eu estava no seu quarto e você voltou com uma bandeja com um suquinho, tudo muito bonitinho, achei que era capricho pontual pela nossa aproximação, e depois descobri que era uma característica sua que até hoje se mantém. Esse carinho, capricho nas pequenas coisas entre nós, me fizeram ficar completamente apaixonado por você.

Se a nossa história fosse um filme de romance, qual seria o título ideal?

Otaviano: ‘Bom Humor à Primeira Vista’. Desde a primeira cena de nossos encontros e conexões, a leveza, as risadas e as brincadeiras sempre foram muito evidentes. E que sorte de um casal ter isso em comum e transformar em um pilar do relacionamento. Isso ajuda a levar a vida e até na manutenção desse amor e desse casamento. Esse bom humor tem que estar em cartaz o tempo todo.

O que você aprendeu sobre o amor depois que começou a viver comigo?

Otaviano: Você ampliou minha compreensão sobre amor verdadeiro, não só do corpo, da boca, do beijo, do sexo, que ainda bem que temos isso de maneira forte entre nós, mas o amor de parceria, de companheirismo, aquele que vai para o mesmo destino mesmo com personalidades distintas. O amor que entende, aceita mais pelo outro, de compreensão, de respeito. Amor mais amplo, de carinho de quem cuida, que percebe que o outro está cansado e bota um travesseiro para deitar. Amor de quem chama para tomar um vinhozinho junto. Um amor mais potente e mais sólido. Você me ensinou um amor que eu não conhecia.

Tem alguma música que, quando toca, você lembra da gente? Por quê?

Otaviano: Tem uma que costumo lembrar do momento, da situação e do lugar, que foi onde tudo começou. A bordo do navio Costa Fortuna, há 18 anos, apresentando um evento onde nós nos conhecemos e nesse evento tinha como música principal ‘Beautiful Day’, do U2. Toda vez que toca me remeto imediatamente àquele local no meio do mar Mediterrâneo, e ao meu lado estava a atriz e apresentadora que eu não sabia ainda que seria a mulher da minha vida.


Perguntas de Otaviano: Quando foi que você teve certeza de que eu era ‘o cara’ para dividir a vida?

Flávia: Posso dizer que depois que a gente viveu intensamente [no navio], quando cheguei, eu senti falta de você não só no sentido físico, mas porque, em pouco tempo, criamos cumplicidade de troca, de conversa. A gente estabeleceu isso de cara e senti falta disso, que é um grande fator positivo que temos no relacionamento. Essa cumplicidade, parceria, troca. Creio que nem toda relação tenha, mas a nossa tem. Queria estar ali conversando e trocando com você.

Tem alguma mania minha que no começo te irritava e hoje você acha até fofa?

Flávia: Acho que não. Tem algo assim que já percebi, que você vive um pouco em Nárnia, uns 99%. Então quando fala as coisas, você pergunta de novo, entende errado, está sempre aéreo com cabecinha, não sei por onde anda. É algo que eu já acho engraçado quando me pergunta com cara de surpresa. Eu tenho isso porque eu realmente esqueço, e você por questão de estar desligado, habitado em Nárnia, como diz uma amiga nossa.

Se pudesse reviver uma das nossas viagens, qual escolheria e por quê?

Flávia: Seria Grécia porque foi uma deliciosa viagem a dois, e para um destino de praia que eu amo. A gente se conecta com aquelas belezas naturais. Lembro que alugamos um carrinho bem gostoso, saímos percorrendo, comprávamos belisquetes, levávamos à praia. Foi uma viagem bem gostosa.

O que você acha que mais fortalece a nossa relação até hoje?

Flávia: Além de a gente pensar parecido, que é um fator a favor, nossos ideais, planos, são os mesmos, sem combinar. Isso facilita. Muito disso vem dessa parceria mesmo que estabelecemos, dessa troca, dessa torcida um pelo outro, dessa coisa de dividir dúvidas, aflições, inseguranças. É um porto seguro. Além da nossa relação, nossa família e nossa casa, isso tudo só nos fortalece.

Qual foi a surpresa mais simples —e marcante— que eu já te fiz?

Flávia: Você, volta e meia, faz, né? Nós fazemos surpresas um ao outro. Mas a que eu mais lembro é a do meu quadro. A história é que no início da relação, eu adorava ir a um bar que tinha um quadro que eu amava e dizia ser eu, da Isabelle Tuchband, que mostra uma mulher fumando e dizendo: ‘fumando eu espero o homem da minha vida’. E eu dizia que era eu. Eu ia nesse bar só para ver esse quadro. Num aniversário eu chego em casa e estava lá o meu quadro que está com a gente até hoje. Você foi até lá no bar, barganhou, certamente comprou por uma fortuna, o cara deve ter inflacionado muito. Nunca mais voltei no bar, pois já tenho ele aqui e todos os dias olho para ele.

FONTE

Deixe um comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Artigos Recentes

Categorias

Artigos relacionados

Zenilda se preocupa com Leonardo

Victor Pollak/Globo Zenilda (Andréia Horta) de ‘Três Graças’ Leia mais (12/03/2025 –...

Emanuelle Araújo volta às novelas da Globo após seis anos e estará em 'A Nobreza do Amor'

Emanuelle Araújo está de volta às novelas da Globo após seis anos....

BBB26: Tadeu Schmidt divulga novidades, como três big fones e substituições no elenco

O Big Brother Brasil 26 vai nascer das mãos do público. Diferente...

‘Três Graças’: Juquinha e Lorena conquistam fãs LGBTQIA+ – 02/12/2025 – Televisão

São Paulo O romance entre Juquinha (Gabriela Medvedovski) e Lorena (Alanis Guillen)...