Centrais sindicais brasileiras ganharam apoio da AFL-CIO, a maior federação de sindicatos nos Estados Unidos, para se manifestarem contra o tarifaço imposto pelo governo Donlad Trump.
Em conjunto com a central americana, as brasileiras Força Sindical, UGT (União Geral dos Trabalhadores), CUT (Central Única dos Trabalhadores), CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), NCST (Nova Central), Intersindical, Pública (Central do Servidor) e Conlutas assinam uma faixa, que será colocada em frente ao consulado dos EUA nesta sexta-feira (1º), com dizeres contra o presidente americano.
A faixa contém a frase: “Trabalhadores brasileiros e americanos contra Trump em defesa dos empregos e direitos”. Também há uma versão em inglês.
Com a faixa assinada pela AFL-CIO, a intenção dos sindicalistas é demonstrar que os trabalhadores americanos não compactuam com a política tarifária do governo Trump e temem a alta do desemprego.
O protesto deverá começar a partir das 10h em frente ao prédio do consulado, na região de Santo Amaro, zona sul da capital. Também haverá manifestações em outras cidades.
No último dia 18, as centrais já haviam organizado uma manifestação na região da 25 de Março, diante das declarações de Trump, e do relatório da USTR (Escritório do Representante do Comércio dos EUA), que incluiu a rua como um dos principais polos de produtos falsificados no Brasil. No entanto, os brasileiros ainda não contavam com apoio de sindicalistas americanos.
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