O Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, reforça a importância de reconhecer a história e a contribuição da população negra no Brasil. Em Catalão, essa reflexão ganha força com as congadas, tradição iniciada em 1876 e que segue viva até hoje. A Thaís Ferreira dos Santos, professora de Psicologia da Una Catalão, integrante do maior e mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do país, explica que a data ajuda a lembrar as desigualdades que ainda existem e a valorizar a identidade afro-brasileira. Para ela, as congadas mostram a potência da população negra muito além da história da escravidão.
No dia 25 de novembro, às 19h, o terno Catupé Amarelo se apresenta na Una Catalão, na abertura da ExpoUna 2025-2. A atividade faz parte do projeto Raízes, que leva para as escolas conversas sobre racismo desde a infância. De acordo com Thaís, as práticas com os alunos do ensino fundamental têm mostrado resultados claros: Eles passam a entender melhor o que é racismo e como ele aparece no dia a dia. A professora destaca que isso ajuda a mudar atitudes, com mais respeito, menos preconceitos e relações mais saudáveis entre os estudantes.

Outro avanço percebido é o interesse das crianças em aprender sobre cultura e história afro-brasileira. Thaís afirma que o projeto desperta curiosidade pelos movimentos de resistência e pelas pessoas que lutaram pela igualdade racial. As falas e produções dos alunos mostram que o Raízes tem impacto real, ajudando a formar uma visão mais crítica e inclusiva. Assim, as congadas e o projeto se unem para fortalecer a consciência sobre a importância da cultura negra e do combate ao racismo em Catalão.
O projeto acontece sempre no segundo semestre do ano. Informações via e-mail: thais.f.santos@animaeducaco.com.br.
















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