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Cotação do boi gordo sobe nas praças pecuárias paulistas

Por Rodrigo de Mundo

Compradores ofertam mais pela arroba do .

A cotação do boi gordo subiu R$2,00/@ e a do “boi China” R$1,00/@. Para as fêmeas, os preços permaneceram estáveis.

As escalas de abate atendem, em média, a oito dias.

Tocantins

Na região Sul, a oferta do boi gordo e a da novilha não mudou de ontem para hoje. A da vaca diminuiu, mas, não o suficiente para cair o preço.

Na região Norte, o mercado não mudou.

Mato Grosso, Norte e Cuiabá 

Na região Norte, a oferta de boiadas esteve contida e a de vaca e de novilha, o mercado segue em linha.

As escalas atendem, em média, a seis dias.

Na região de Cuiabá, os preços estão estáveis. As escalas atendem, em média, a sete dias.

Acre

Com a oferta atendendo a demanda, as cotações na região se mantiveram estáveis.

Da tempestade à calmaria

Região Norte

A região continuará registrando chuvas volumosas ao longo dos próximos dez dias. Os maiores acumulados serão observados no Amazonas e no norte do Pará, seguidos por Roraima e Acre. Amapá e Rondônia também receberão bons volumes de chuva, embora em menor quantidade em comparação com os outros estados de sua região.

Poucas áreas da região apresentarão anomalias negativas de precipitação, com apenas o sul do Pará e o Tocantins registrando acumulados de até 30mm abaixo da média histórica. No Tocantins, as chuvas serão menos intensas, concentradas principalmente no extremo norte do estado. Entretanto, a previsão indica um aumento das precipitações no estado à medida que os últimos dez dias de março se aproximam.

Região Nordeste

Os maiores volumes de chuva estarão concentrados na faixa costeira dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte. Esses estados terão os acumulados mais expressivos, com precipitação abrangendo grande parte de seus territórios. No entanto, as chuvas mais intensas se concentrarão no norte desses estados, com exceção do Maranhão, onde os menores volumes ocorrerão apenas no extremo sul.

Na Paraíba, Pernambuco e Alagoas, podem ocorrer chuvas, porém de forma mais localizada e com baixos acumulados, restritos ao litoral, principalmente. Já em Sergipe e na Bahia, a expectativa é de ausência de chuva, embora esse cenário possa mudar com a aproximação do final de março.

No geral, a maior parte da região registrará volumes de chuva abaixo da média histórica, mas algumas áreas pontuais poderão apresentar acumulados acima do esperado.

Região Centro-Oeste

As chuvas na região estão aumentando, embora de forma gradual. Os maiores acumulados continuam sendo registrados em Mato Grosso, com foco na porção noroeste do estado. Mato Grosso do Sul será o segundo estado com os maiores volumes de precipitação, apesar de satisfatórias, as chuvas ainda ficarão abaixo da média histórica, com áreas pontuais apresentando acumulados mais expressivos, porém de maneira isolada.

Goiás deverá registrar um aumento nos volumes em comparação com os últimos dias, contudo, a porção leste do estado terá acumulados menores. Como consequência, o Distrito Federal também não deverá registrar volumes significativos de chuva.

Região Sudeste

As precipitações estão aumentando, mas de forma desigual na região. Enquanto o sul registrará acumulados satisfatórios, o norte apresentará ausência de chuvas.

Na maior parte de Minas Gerais e no Espírito Santo, a chuva permanecerá escassa e abaixo da média histórica. Já no sul de Minas Gerais e no Rio de Janeiro, os volumes serão mais expressivos, com áreas podendo ficar acima da média. Em São Paulo, os acumulados também devem aumentar em relação aos últimos dias, embora de forma menos significativa. Todo o estado deve registrar chuvas ao longo dos próximos dez dias, com os maiores volumes concentrados no nordeste paulista.

Região Sul

A tendência para a região indica maiores acumulados de chuva no Paraná e em Santa Catarina, especialmente no litoral desses estados. No Rio Grande do Sul, os volumes serão menores, mas a chuva não estará ausente, o extremo sul do estado deverá registrar os maiores acumulados, podendo até superar a média histórica.



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